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Carta do editor:
Você também pode ser um Steve Jobs
Há coisa de semanas, Walter Isaacson, autor da aclamada biografia de Steve Jobs lançada no ano passado, quis saber se podia escrever sobre Jobs uma vez mais — no caso, para a Harvard Business Review. A morte de Jobs, em outubro de 2011, foi seguida de uma leva de artigos de opinião e reportagens sobre o significado da vida e da obra do cabeça da Apple. Na opinião de Isaacson, boa parte dessa análise errou o alvo. É por isso que, em um ensaio contundente nesta edição, Isaacson descreve o que, a seu ver, são as verdadeiras lições de liderança da trajetória de Steve Jobs.
Eis a principal, que muita gente foi incapaz de entender: não é preciso ser uma aberração para ser como Jobs. Não é preciso ser um gênio ou, já que estamos aí, um babaca. O sucesso de Jobs não foi algo sobre-humano. Qualquer um pode aprender algo com as lições deixadas por ele.
Em um trecho revelador, Isaacson conta que certa vez perguntou a Jobs o que, na opinião dele, era sua criação mais importante. A resposta não foi o iPad ou o Mac, mas sim ter transformado a Apple em uma empresa duradoura. “E como conseguiu?”, pergunta Isaacson. “Daqui a um século, escolas de negócios ainda estarão às voltas com esta pergunta.” Meu palpite é que vão buscar a resposta basicamente nos textos de Walter Isaacson, que teve acesso sem precedentes a Jobs e a seu mundo.
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