terça-feira, 11 de outubro de 2011

Você s/a

Sumário - Edição 160

Outubro/2011



 CAPA
O MITO DO PROFISSIONAL PERFEITO
Saiba por que as empresas inventam tantas exigências para contratar


 PARA VOCÊ
Deu a louca no mercado?
 CARTAS
Elogios, críticas e sugestões dos nossos leitores
 ONLINE
As novidades do site

 AGORA
Notas
> Adeus Gravata
> Livros | Best-sellers de carreira
> Astrologia | O mapa astral das profissões
> Mobilidade | De volta para casa
> Promoção | Mudança de comportamento
> TI | Desespero para formar
> Remuneração | Quem ganha mais?
> Batente

Mundo
> Educação | Diploma anticrise
> Emprego | Menos oportunidades
> Internet | Yaho! à deriva
> Tecnologia | Salvadora da pátria
> Estados Unidos | Povo de pouca fé

Conversa de corredor
> Diversidade no topo
> Liderança exposta
> Duas vagas por dia
> LinkedIn no Brasil
> Conrata, mas demite

História Inspiradora
> Um faixa preta social

Retrato de Carreira
> De médico a presidente

Decisão difícil
> Adeus à ponte aérea


MERCADO
Os novos centros de inovação
Siemens, GE e IBM estão investindo em unidades de P&D. As vagas já estão abertas

Direto do Vale do Silício
Entrevista: Michel Krieger, fundador do Instagram 

Mineração em alta

Aumenta a disputa por profissionais qualificados
Vire sócio da empresa
Companhias de TI criam novos negócios em sociedade com os funcionários
Quanto mais conteúdo melhor
A maior parcela de vagas abertas nos últimos dois anos foi para profissionais qualificados

 CARREIRA
Nômades corporativos
Viaja muito? As soluções para gerenciar sua rotina

Uma estratégia para vencer
Sete características comuns a todo profissional de sucesso

Profissões de futuro
13 carreiras que vão ganhar projeção nos próximos anos

Gestão, ciência e arte
Entrevista: James Tanabe, diretor artístico do Cirque du Soleil

Discurso de Rei
Dicas para falar bem em público

De salto na plataforma
As histórias de quatro engenheiras que quebraram barreiras numa área masculina


 DINHEIRO
Fundos do bem
Ações de empresas responsáveis e sustentáveis têm desempenho acima do Ibovespa

Celular amigo do bolso
Aplicativos de finanças pessoais

Lucre com a ajuda do leão
Aproveite o benefício fiscal oferecido pelo PGBL

Dinheiro bem cuidado
Ter um consultor para ajudar no orçamento está mais acessível

Cheque ou cartão
Qual é o melhor meio de pagar?
Dinheiro via cartão é bom?
O problema é o IOF
Suas finanças
As respostas para suas dúvidas




 ETC.
Almoço de sucesso
Etiqueta à mesa
Trabalho a distância
Aplicativos para agilizar sua vida
Os cinco tipos corporativos
Saiba como lidar com eles

 ARTIGOS
Sonhos, nossa matéria-prima
Por Gil Giardelli

O investidor conectado
Por Gustavo Cerbasi

A escolha da pós-graduação
Por Luiz Carlos Cabrera


As perguntas eternas
Por Célia Leão

Quando eu quase desisti
Por Eugenio Mussak

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Rev. Bras. de Epidemiologia

Sumário
Rev. bras. epidemiol. vol.14 no.2 São Paulo jun. 2011
 Artigos Originais
  
 ·  Fatores associados ao abandono de acompanhamento ambulatorial em um serviço de assistência especializada em HIV/aids na cidade do Rio de Janeiro, RJ
Schilkowsky, Louise Bastos; Portela, Margareth Crisóstomo; Sá, Marilene de Castilho

  
 ·  Estado nutricional de população adulta beneficiária do Programa Bolsa Família no município de Curitiba, PR
Lima, Flávia Emília Leite de; Rabito, Estela Iraci; Dias, Márcia Regina Messaggi Gomes

  
 ·  Enfoque familiar e orientação para a comunidade no controle da tuberculose
Nogueira, Jordana de Almeida; Trigueiro, Débora Raquel Soares Guedes; Sá, Lenilde Duarte de; Silva, Cybelle Alves da; Oliveira, Luana Carla Santana; Villa, Tereza Cristina Scatena; Scatena, Lucia Marina

  
 ·  Prevalência e fatores associados ao Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) em profissionais de emergência: uma revisão sistemática da literatura
Lima, Eduardo de Paula; Assunção, Ada Ávila

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 ·  Causas múltiplas de morte relacionadas às doenças cerebrovasculares no Estado do Paraná
Furukawa, Tatiane Sano; Santo, Augusto Hasiak; Mathias, Thais Aidar de Freitas

  
 ·  Satisfação de médicos com o cuidado às doenças cardiovasculares em municípios de Minas Gerais: Escala Cardiosatis-EQUIPE
Oliveira, Graziella Lage; Cardoso, Clareci Silva; Ribeiro, Antonio Luis Pinho; Caiaffa, Waleska Teixeira

  
 ·  Utilização de genéricos em área de atuação da equipe de Saúde da Família em município do sul do Brasil
Vosgerau, Milene Zanoni da Silva; Souza, Regina Kazue Tanno de; Soares, Darli Antonio

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 ·  Qualidade de vida e saúde física e mental de médicos: uma autoavaliação por egressos da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP
Torres, Albina Rodrigues; Ruiz, Tânia; Müller, Sérgio Swain; Lima, Maria Cristina Pereira

  
 ·  Impacto da sintomatologia osteomuscular na qualidade de vida de professores
Fernandes, Marcos Henrique; Rocha, Vera Maria da; Fagundes, Ana Angelica Ribeiro

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 ·  Avaliação perceptivo-auditiva e fatores associados à alteração vocal em professores
Ceballos, Albanita Gomes da Costa de; Carvalho, Fernando Martins; Araújo, Tânia Maria de; Reis, Eduardo José Farias Borges dos

  
 ·  Fatores associados à obesidade central em adultos de Florianópolis, Santa Catarina: estudo de base populacional
Sousa, Thiago Ferreira de; Nahas, Markus Vinicius; Silva, Diego Augusto Santos; Del Duca, Giovâni Firpo; Peres, Marco Aurélio

  
 ·  Morbidade Materna Grave e Near Misses em Hospital de Referência Regional
Morse, Márcia Lait; Fonseca, Sandra Costa; Gottgtroy, Carla Lemos; Waldmann, Cecília Santos; Gueller, Eliane

  
 ·  Perfil e processo da assistência prestada ao recém-nascido de risco no Sul do Brasil
Melo, Willian Augusto de; Uchimura, Taqueco Teruya

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 ·  Irrompimento do primeiro molar permanente em crianças de 5 e 6 anos de idade: implicações da análise longitudinal para prevenção da cárie oclusal
Frazão, Paulo

  
 ·  Prevalência de escoliose idiopática e variáveis associadas em escolares do ensino fundamental de escolas municipais de Cuiabá, MT, 2002
Espírito Santo, Alcebíades do; Guimarães, Lenir Vaz; Galera, Marcial Francis

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Harvard Business Review

Agosto/2011

Especial Marketing & Vendas - Na �ntegra
Libere o poder do marketing
Beth Comstock, Ranjay Gulati e Stephen Liguori

Especial Marketing & Vendas - Brasil II - Na �ntegra
Varejo 2.0
Jos� Cl�udio Terra, Ren�e Danielle Almeida, Carolina Almeida e Ana Isabel Siano

Radar
Quando todo cliente � um novo cliente
Karel Cool e Petros Paranikas

Defenda seu estudo
Cor-de-rosa n�o ajuda na luta contra c�ncer de mama
Stefano Puntoni

Campo de vis�o
Marketing viral j� era � produto em si deve ser viral
Sinan Aral e Dylan Walker

Coluna Frederick
O persuasivo poder de custos de oportunidade
Shane Frederick

Como eu fiz
Presidente da Maclaren e as li��es tiradas de um recall
Farzad Rastegar

Entrevista HBR
Tecnologia, tradi��o & um ratinho 
Entrevista com Robert A. Iger

Guia
Um guia detalhado para testes de mercado inteligentes
Eric T. Anderson e Duncan Simester

Competi��o
Como competir com o gr�tis
David J. Bryce, Jeffrey H. Dyer e Nile W. Hatch

Especial Marketing & Vendas - Brasil I
Como relacionamentos podem melhorar seu desempenho
Danny Claro e Silvio Abrah�o Laban Neto

Especial Marketing & Vendas - Brasil III
Sua marca est� realmente sendo gerenciada?
R�mulo Pinheiro

Globo
Em empresas francesas inovadoras, rede social � moda antiga
Larry Kramer

Gest�o Pessoal
Produtividade extrema
Robert C. Pozen

Caso
Hora de uma campanha unificada?
Marco Bertini e John T. Gourville

De corpo e alma
Entrevista com Nizan Guanaes
Entrevista a L�a De Luca

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Reportagem Especial da Veja

Negócios
A educação vai a bolsa de valores
Faculdades abrem o capital para crescer – e 
os estudantes também podem ganhar com isso
Antonio Carbonari, da Anhanguera: de um negócio entre amigos à bolsa de valores


VEJA TAMBÉM
Nesta reportagem
 
Quadro: Altos e baixos na bolsa
Exclusivo on-line Mais sobre educação
Poucos setores têm se transformado tanto no Brasil quanto o de ensino superior privado. O sinal mais claro disso é a recente entrada das universidades na bolsa de valores. Quatro grupos já abriram seu capital e logo virão pelo menos mais três, entre eles o Iuni (do Centro-Oeste), o Maurício de Nassau (o maior do Nordeste) e o Veris Educacional, ao qual pertence o Ibmec. O presidente do Veris, Eduardo Wurzmann, resume a motivação comum a essas empresas: "Não há maneira melhor de patrocinar a expansão das universidades". Redes de ensino superior não são uma novidade no país. Elas surgiram cerca de dez anos atrás. Com a bolsa, agora, ganham um novo – e decisivo – impulso. O grupo Kroton, dono das escolas e faculdades Pitágoras, chegou à bolsa com oito faculdades e hoje tem 25. O Anhanguera passou de dezessete para 47 instituições em pouco mais de um ano. Foi o grupo que mais deu certo: o valor das ações já cresceu 50%. Trata-se ainda de um caso emblemático da profissionalização pela qual passam as universidades. Basta saber que o presidente do grupo, o professor de matemática Antonio Carbonari Netto, resolveu abrir sua primeira faculdade no interior de São Paulo baseado numa "intuição". Uniu-se a três colegas e hipotecou a própria casa para conseguir um empréstimo no banco. "Virei empresário sem saber o básico", conta ele. Hoje, recebe investidores estrangeiros interessados em comprar suas ações.
O ingresso das faculdades no mercado de capitais não provoca apenas uma mudança fundamental na condução desse tipo de negócio no país. Pode representar, também, um avanço para os alunos. Foi o que se viu nos Estados Unidos, onde as universidades começaram a aventurar-se na bolsa quinze anos atrás. A breve experiência brasileira aponta para o mesmo tipo de ganho: mensalidades mais baixas, avanços na infra-estrutura e, por vezes, até a melhora do ensino. Ao abrirem o capital, as universidades juntam dinheiro para esparramar-se por vários endereços e logo se transformam em redes de ensino, nas quais tudo é pensado em grande escala. Na prática, nenhum funcionário vai mais à loja vizinha comprar papel e tinta ou uma impressora nova. Esses artigos são encomendados aos milhares, o que reduz os custos. Torna-se possível, por exemplo, a compra de equipamentos para um laboratório pela metade do preço – daí as chances de a infra-estrutura melhorar. Com esse tipo de economia, a margem de lucro de uma faculdade, que normalmente beira os 7%, chega a 20%. É por isso que grupos que entraram na bolsa, como Anhanguera e Estácio de Sá, conseguem cobrar mensalidades até 50% mais baixas.
Para certas faculdades, a entrada na bolsa acaba tendo ainda impacto positivo no nível do ensino (o que não faz mal às universidades brasileiras). Uma das razões remete, de novo, aos ganhos de escala. Numa rede, os custos com a confecção de currículos e material didático (parte do negócio que sai caro para as universidades) caem drasticamente. O mesmo material é adotado em dezenas de faculdades. Foi justamente por isso que o Kroton (grupo já tradicional no ensino básico, como o SEB, outro que entrou na bolsa) investiu alto na contratação de uma equipe de especialistas em diversas áreas, com a missão de elaborar um plano pedagógico. "Não conseguiríamos isso fora de uma rede de ensino", diz Alicia Figueiró, vice-presidente do grupo. Outro fator que pode impulsionar a melhora do ensino diz respeito à simples lógica do mercado: faculdades muito ruins espantam os investidores e, por isso, aquelas que vão à bolsa têm de se preocupar mais com o lado acadêmico. Diante de notas baixas em alguns de seus cursos em provas aplicadas pelo Ministério da Educação, a Anhanguera decidiu enviar professores para um curso de reciclagem. "Trata-se de uma questão de sobrevivência no longo prazo", afirma o especialista Ryon Braga.

Eduardo Wurzmann, do grupo Ibmec: novas aquisições antes de abrir o capital
A experiência de entrar na bolsa nem sempre é fácil, especialmente para um setor tão pouco profissionalizado. Para abrir o capital, os grupos precisam apresentar três anos de contas auditadas, um conselho de administração e metas bem definidas de expansão. Freqüentemente, uma reorganização dolorosa do negócio é necessária. A Estácio de Sá, o maior grupo de ensino superior do país, com quase 200 000 alunos, passou por maus momentos depois que entrou na bolsa. Faltou planejamento. Para se ter uma idéia, apenas seis meses antes da abertura do capital o grupo se tornou, oficialmente, uma instituição com fins lucrativos, requisito básico para o IPO. A evidente desorganização afastou os investidores, e o valor das ações caiu à metade. A reação veio há dois meses, quando o GP Investimentos, o maior gestor de recursos de terceiros no Brasil, comprou 20% das ações. Conferiu credibilidade ao negócio. O que atrapalhou a Estácio foi justamente o trunfo da Anhanguera. O grupo, hoje com 47 faculdades e previsão de faturamento neste ano de 600 milhões de reais, começou a se preparar para abrir o capital com quatro anos de antecedência. A transição deu-se com a supervisão do fundo de investimentos Pátria, hoje dono de 50% das ações. Enquanto os grandes grupos crescem, as pequenas faculdades sofrem. Como sabem que será difícil competir com uma rede de ensino, seus donos começam a passar o negócio adiante.
Ocorre hoje no Brasil um fenômeno que teve início nos Estados Unidos, na década de 90, quando grupos de ensino abriram capital na bolsa, motivados pela expansão num nicho até então pouco explorado: o ensino universitário para gente mais velha. Deu certo. O recente ingresso das faculdades brasileiras na bolsa é impulsionado por uma outra realidade, mais parecida com a da China e da Índia, onde grupos de ensino também abrem seu capital. Esses países têm ainda muitos jovens fora das universidades (87% deles no Brasil) e vivem momentos de expansão da economia – o que significa mais dinheiro no bolso das pessoas para pagar por educação. Não por acaso, são boas as perspectivas de expansão do faturamento nesse setor: os 20,5 bilhões de reais deste ano devem chegar a 28 bilhões de reais em 2012, segundo uma projeção da consultoria Hoper. São números polpudos o bastante para atrair estrangeiros. Eles já são a maioria dos investidores em universidades brasileiras na bolsa – e têm apostado também fora do mercado de ações. O grupo americano Laureate foi o primeiro a se tornar sócio de uma universidade brasileira, a Anhembi Morumbi, em 2005. Na semana passada, o igualmente americano Apollo, o maior grupo de ensino do mundo, ofereceu 2,5 bilhões de reais pela Universidade Paulista (Unip), do empresário João Carlos Di Genio. É a maior proposta já feita nesse mercado. Mais um sinal de que a educação no Brasil se tornou não apenas um bom negócio, mas um negócio diferente.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011


Sumário
Rev. Bras. Educ. vol.15 no.43 Rio de Janeiro jan./abr. 2010
























































 Editorial
  
 
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 Artigos
  
 ·  Formação de professores e pedagogias críticas: é possível ir além das narrativas redentoras?
Fischman, Gustavo E.; Sales, Sandra Regina

  
 ·  Uma análise acerca do boicote dos estudantes aos exames de avaliação da educação superior
Leitão, Thiago; Moriconi, Gabriela; Abrão, Mariangela; Silva, Dayse

  
 ·  Titulação escolar, condição de "elite" e posição social
Coradini, Odaci Luiz

  
 ·  Sobre a constituição da disciplina curricular de língua portuguesa
Pietri, Émerson de

  
 ·  Grupos de pesquisa sobre infância, criança e educação infantil no Brasil: primeiras aproximações
Silva, Isabel de Oliveira e; Luz, Iza Rodrigues da; Faria Filho, Luciano Mendes de

  
 ·  Ensinando sobre a diferença na literatura para crianças: paratextos, discurso científico e discurso multicultural
Silveira, Rosa Maria Hessel; Bonin, Iara Tatiana; Ripoll, Daniela

  
 ·  A banalidade do mal e as possibilidades da educação moral: contribuições arendtianas
Andrade, Marcelo

  
 ·  O ensino elementar no Decreto Leôncio de Carvalho: "visão de mundo" herdada pelo tempo republicano?
Rocha, Marlos Bessa Mendes da

  
 ·  Sobre a proximidade do senso comum das pesquisas qualitativas em educação: positividade ou simples decadência?
Devechi, Catia Piccolo Viero; Trevisan, Amarildo Luiz

  
 Espaço Aberto
  
 ·  O debate sobre a pesquisa e a avaliação da pós-graduação em educação
Cury, Carlos Roberto Jamil

  
 ·  A pesquisa em educação no Brasil
Macedo, Elizabeth; Sousa, Clarilza Prado de

  
 ·  A pesquisa em educação: um balanço da produção dos programas de pós-graduação
Nosella, Paolo

  
 Resenhas
  
 ·  Infância, educação e MST: quando as crianças ocupam a cena
Kramer, Sonia; Motta, Flávia

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 ·  Letramentos múltiplos, escola e inclusão social
Santos, Samuel Rodrigues dos; Karwoski, Acir Mário

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 ·  Evolution’s First Philosopher: John Dewey and the Continuity of Nature
Matos, José Claudio Morelli

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